quarta-feira, 24 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
O DEUS DE TODA GLÓRIA ESTÁ VOLTANDO E EM BREVE A IGREJA VAI SUBIR E TODAS AS NOSSAS LUTAS ACABARÃO.
Texto: Deuteronômio 8.1-5
Introdução
Significado de deserto, segundo os dicionários: Lugar desabitado, árido, sem água.
Imagine 2 milhões de pessoas, incluindo crianças, vivendo num lugar desses durante quarenta anos – FAZER UM RESUMO DA PEREGRINAÇÃO DO POVO DE ISRAEL NO DESERTO.Às vezes parece que estamos vivendo no deserto. Temos então que aprender algumas lições com o povo de Israel.
Introdução
Significado de deserto, segundo os dicionários: Lugar desabitado, árido, sem água.
Imagine 2 milhões de pessoas, incluindo crianças, vivendo num lugar desses durante quarenta anos – FAZER UM RESUMO DA PEREGRINAÇÃO DO POVO DE ISRAEL NO DESERTO.Às vezes parece que estamos vivendo no deserto. Temos então que aprender algumas lições com o povo de Israel.
I – O deserto não é um lugar definitivo
Quarenta anos o povo de Israel passou no deserto, porém o objetivo era a conquista da terra prometida.
CONTEXTUALIZAÇÃO: Almejamos o céu, nossa terra prometida, o nosso repouso (Hebreus 4.9). Porém para chegarmos lá é preciso:
1. PREPARAÇÃO: Ver Josué 1.10
Os israelitas teriam que levar provisão para a jornada. Precisavam estar bem alimentados. Encontramos o alimento espiritual na Palavra de Deus.
Deus fala através do Profeta Amós: “Prepara-te ó Israel para te encontrares com o teu Deus”. Amós 4.12b – ÊNFASE: Não é aos “de fora” que Deus está falando, mas ao seu povo.
2. VIDA DE SANTIFICAÇÃO: Ver Josué 3.5
Santificação é separação do mundo, isto é do pecado. A conquista da terra só foi possível depois que os israelitas se purificaram das contaminações prescritas na Lei. Temos na Bíblia, tanto no VT como no NT vários textos que nos exortam a viver em santificação. Eis alguns: Salmo 24.3-4 – Hebreus 12.14 – Tiago 1.27 – ÊNFASE: Não é suficiente ser religioso, mas é preciso abster-se do pecado.
3. VIDA DE CONSAGRAÇÃO: Ver o Capítulo 5 de Josué
A circuncisão representava a consagração do povo a Deus. No tempo da Graça, consagração é dedicação total de nossa vida a Deus. É preciso circuncidar o coração. ÊNFASE: A circuncisão era um sinal externo do compromisso com Deus. Não precisamos mais de rituais religiosos, pois o que Deus deseja é um coração quebrantado. Ver Salmo 51.17.
APLICAÇÃO: Se você parece estar vivendo no deserto, lembre-se que o deserto é o lugar de preparação para conquista da terra prometida.
II – No deserto Deus não nos abandona
Deus estava presente no deserto seja na nuvem (de dia), seja na coluna de fogo (à noite). O clima no deserto chega a temperaturas insuportáveis. Durante o dia chega a níveis altíssimos. A nuvem seguia os israelitas para amenizar o calor. À noite a temperatura cai a níveis insuportáveis. A coluna de fogo servia tanto para iluminar como para aquecer.
CONTEXTUALIZAÇÃO: A presença de Deus em nossa vida é suficiente para nos proteger das intempéries da vida. Todavia é preciso:
1. CLAMAR: Ver Jeremias 33.3
Clamar por socorro, nos momentos de angústia. No deserto. ÊNFASE: Davi clamou por socorro e o Senhor o livrou do “Poço de lama e perdição”. Salmo 40
2. FUGIR: Ver II Timóteo 2.22
Todos, independente de idade, temos que fugir do pecado. ÊNFASE: Fugir do pecado antes de ser covardia é sinal de temor a Deus. Exemplo: José Diante da mulher de Potifar.
3. OBEDECER: Ver I Samuel 15.22
Deus não está interessado em nosso serviço religioso apenas ritualista, mas deseja obediência aos seus mandamentos. ÊNFASE: Deus rejeita o culto ritualista do povo de Israel, como denuncia o Profeta Isaias.
APLICAÇÃO: Se você está passando pelo deserto, lembre-se que Deus é fiel e nunca vai te abandonar. É dela a promessa: “Nunca te deixarei e jamais te abandonarei".
A circuncisão representava a consagração do povo a Deus. No tempo da Graça, consagração é dedicação total de nossa vida a Deus. É preciso circuncidar o coração. ÊNFASE: A circuncisão era um sinal externo do compromisso com Deus. Não precisamos mais de rituais religiosos, pois o que Deus deseja é um coração quebrantado. Ver Salmo 51.17.
APLICAÇÃO: Se você parece estar vivendo no deserto, lembre-se que o deserto é o lugar de preparação para conquista da terra prometida.
II – No deserto Deus não nos abandona
Deus estava presente no deserto seja na nuvem (de dia), seja na coluna de fogo (à noite). O clima no deserto chega a temperaturas insuportáveis. Durante o dia chega a níveis altíssimos. A nuvem seguia os israelitas para amenizar o calor. À noite a temperatura cai a níveis insuportáveis. A coluna de fogo servia tanto para iluminar como para aquecer.
CONTEXTUALIZAÇÃO: A presença de Deus em nossa vida é suficiente para nos proteger das intempéries da vida. Todavia é preciso:
1. CLAMAR: Ver Jeremias 33.3
Clamar por socorro, nos momentos de angústia. No deserto. ÊNFASE: Davi clamou por socorro e o Senhor o livrou do “Poço de lama e perdição”. Salmo 40
2. FUGIR: Ver II Timóteo 2.22
Todos, independente de idade, temos que fugir do pecado. ÊNFASE: Fugir do pecado antes de ser covardia é sinal de temor a Deus. Exemplo: José Diante da mulher de Potifar.
3. OBEDECER: Ver I Samuel 15.22
Deus não está interessado em nosso serviço religioso apenas ritualista, mas deseja obediência aos seus mandamentos. ÊNFASE: Deus rejeita o culto ritualista do povo de Israel, como denuncia o Profeta Isaias.
APLICAÇÃO: Se você está passando pelo deserto, lembre-se que Deus é fiel e nunca vai te abandonar. É dela a promessa: “Nunca te deixarei e jamais te abandonarei".
III – Deus supre as nossas necessidades no deserto
Durante quarenta anos o Senhor proveu comida, água, roupa e calçado para o povo. Verdadeiros milagres aconteceram no meio do povo de Israel.
CONTEXTUALIZAÇÃO: No campo espiritual Deus coloca a nossa disposição todo o suprimento para nos tirar do deserto. Use o armamento:
1. A PALAVRA: Ver Salmo 1.1-2
É por meio da leitura e meditação da Palavra que Deus fala conosco.
ÊNFASE: Foi pela Palavra que Jesus venceu a tentação no deserto.
2. A ORAÇÃO: Ver Mateus 7.7-8
É por meio da oração que falamos com Deus. Jesus garante que Deus ouve e responde as nossas orações. ÊNFASE: Jesus gastou mais tempo orando do que ensinando sobre oração.
3. A COMUNHÃO: Ver Salmo 133
O texto lembra o tabernáculo, local do culto naquela época.
ÊNFASE: É falta grave abandonar a congregação – Ver Hebreus 10.25
CONTEXTUALIZAÇÃO: Hoje temos o templo, onde a igreja se reúne para a adoração e a comunhão. Aqui o Senhor ordena a bênção.
CONCLUSÃO
Se você está passando pelo deserto, creia que Deus está te preparando para conquistas. Não desanime, pois a terra prometida, a nova Canaã é logo ali.
Durante quarenta anos o Senhor proveu comida, água, roupa e calçado para o povo. Verdadeiros milagres aconteceram no meio do povo de Israel.
CONTEXTUALIZAÇÃO: No campo espiritual Deus coloca a nossa disposição todo o suprimento para nos tirar do deserto. Use o armamento:
1. A PALAVRA: Ver Salmo 1.1-2
É por meio da leitura e meditação da Palavra que Deus fala conosco.
ÊNFASE: Foi pela Palavra que Jesus venceu a tentação no deserto.
2. A ORAÇÃO: Ver Mateus 7.7-8
É por meio da oração que falamos com Deus. Jesus garante que Deus ouve e responde as nossas orações. ÊNFASE: Jesus gastou mais tempo orando do que ensinando sobre oração.
3. A COMUNHÃO: Ver Salmo 133
O texto lembra o tabernáculo, local do culto naquela época.
ÊNFASE: É falta grave abandonar a congregação – Ver Hebreus 10.25
CONTEXTUALIZAÇÃO: Hoje temos o templo, onde a igreja se reúne para a adoração e a comunhão. Aqui o Senhor ordena a bênção.
CONCLUSÃO
Se você está passando pelo deserto, creia que Deus está te preparando para conquistas. Não desanime, pois a terra prometida, a nova Canaã é logo ali.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
A Igreja Universal do Reino de Deus é uma seita?
Embora
não possa ser considerada uma seita, no sentido pejorativo da palavra, a
Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) aparece na lista das chamadas
"igrejas menos puras". Usada pela primeira vez pela Comissão de Doutrina
da IgrejaPresbiteriana do Brasil, anomenclatura se
deve a existência de elementos estranhos na liturgia da IURD, como
semelhanças com o Catolicismo e o Baixo Espiritismo. A IURD é, para a
maioria dos pesquisadores da religião, um movimento contraditório cuja prática doutrinária é um prejuízo ao Evangelho.
Fundada em 9 de julho de 1977, por Edir Macedo, a IURD professa doutrinas ecrenças provenientes
dos mais variados segmentos religiosos - é o que conhecemos por
sincretismo religioso, ou seja, uma mistura de ideias e pensamentos.
Além de algumas semelhanças com o pentecostalismo, a IURD possui as seguintes caracteristicasdoutrinárias.
a) Teologia da Prosperidade. Um dos aspectos fundamentais da teologia da IURD é a dita "Teologia da Prosperidade". Assim como o movimento Neopentecostal, a Teologia da Prosperidade é de origem norteamericana. O movimento surgiu de forma gradual por meio de Essek Willian Kenyon (1867-1948). Kenyon, aproveitando-se dos conceitos de Mary B. Eddy (fundadora da
Ciência Cristã), empenhou-se em pregar a salvação e a cura em Jesus
Cristo. Dava ênfase aos textos que falam de saúde e prosperidade, além
de aplicar a técnica do poder do pensamento positivo. A Teologia da Prosperidade afirma
que o crente não pode adoecer, passar por privações, dificuldades
financeiras ou outros tipos de adversidades. A presença dessas situações
na vida de um cristão é um sinal de que ele fracassou na fé ou carrega
consigo algum tipo de pecado.
b) Dízimos e ofertas. O dinheiro, na teologia da IURD, ganha quase que um statussacramental. Segundo Macedo, o Espírito Santo
nos faz compreender que o dinheiro, na sua obra, é sangue da Igreja do
Senhor Jesus Cristo, pois que Ele, através de um meio qualquer de
divulgação, faz com que pessoas recebam a vida eterna dentro de um
hospital, lar, presídio etc. Ainda segundo Macedo, o dízimo é a chave
pelo o qual os cristãos podem ter acesso aos tesouros da graça e o poder
divino. "Quando pagamos o dízimo a Deus, Ele fica na obrigação (porque
prometeu) de cumprir a sua palavra, repreendendo os espíritos
devoradores que desgraçam a vida do ser humano, atuando nas doenças, acidentes, vícios, degradação social, e em todos ossetores da atividade humana,
os quais fazem o homem sofrer. Quando somos fieis nos dízimos, além de
nos vermos livres destes sofrimentos, passamos a gozar de toda a
plenitude da Terra, tendo Deus ao nosso lado, nos abençoando em todas as
áreas", afima Macedo.
c) Pontos de Contato. Segundo Macedo, pontos de contato são
elementos usados para despertar a fé das pessoas, de modo que elas
tenham acesso a uma resposta de Deus para seus anseios. Muitas pessoas
têm dificuldade para colocar sua fé em prática, por isso precisam de pontos de contato (Doutrinas da Igreja, pág.101). Os pontos de contato incluem, além do uso de objetos mágicos,
o uso de elementos da superstição popular brasileira. "Muitas pessoas
dizem que a angústia e brigas são coisas da época em que vivemos. Isso é
falso. São coisas resultantes da presença de demônios. Participe da campanha da arruda contra os maus espíritos na última sexta-feira do mês. Temos a oração de descarrego com arruda, uma oração forte, muito forte. Venha receber o pão da cura, o pão da bênção,
o pão do Espírito. Venha à Igreja Universal receber uma fita para
colocar em seu braço. Você que hoje está com uma fita vermelha venha na
próxima semana receber uma fita azul, em que está escrito: Persegui meus
adversários e os venci. Venha, pois no domingo você vai receber a fita
azul, da cor do céu. Largue a fita do Bonfim, dos santinhos, e venha receber a nossa fita azul". (Folha Universal, 2002, pág. 27)
d) Maldição Hereditária. Como
parte de sua teologia, a IURD ensina o que ficou conhecido como
"Maldição Hereditária", ou seja, a ideia que existem espíritos
familiares que acompanham as gerações de uma família, causando-lhe os
mesmos males. Macedo afirma: "Existe um espírito que só atua na destruição do lar. É o chamadoespírito familiar.
Você pode verificar isso a partir das etapas que o casal enfrenta na
vida. Esse espírito normalmente vem dos pais. Se eles são divorciados, o
mesmo espírito que destruiu o lar dos pais vai tentar destruir o lar
dos filhos, dos netos, dos bisnetos. Isso é uma herança maldita (...) O
espírito familiar passa de pai para filho por todas as gerações, até que
a pessoa tenha um encontro com Jesus. Aí, corta-se a maldição!".
Johnny T. Bernardo
A Santa Ceia do Senhor
A Santa Ceia do Senhor
Mc 14.22-26
Introdução: Onde foi instituída? No cenáculo.
Quando? Durante a Páscoa, na véspera da crucificação de Jesus. Desde
aquele dia, quantas vezes tem sido celebrada! Jesus e os discípulos
perseguidos, escondidos com portas fechadas. O cenáculo foi glorificado
por sua presença naquela noite. Até hoje o mundo nunca se esqueceu da
Ceia do Senhor!
1- O que é a Ceia?
1.1- Uma festa memorial (1Co 11.23-25). Cristo quer
que nos lembremos d'Ele sempre, não como: Um realizador de milagres; um
grande Mestre, um grande reformador moral; um grande e fiel amigo. Ele
quer que lembremos como aqu'Ele que morreu para salvar a todos os que o
aceitarem!
1.2- Um memorial da morte de Cristo. Lembrar do seu corpo ferido por nós e o seu sangue derramado na cruz do Calvário.
1.2- Um memorial da morte de Cristo. Lembrar do seu corpo ferido por nós e o seu sangue derramado na cruz do Calvário.
2- Até quando será celebrada?
Até que Ele venha (1 Co 11.26). A Ceia é também um evento profético,
uma proclamação da sua segunda vinda (1 Ts 4.16-17). A Igreja mantém
viva esta esperança na celebração da Ceia.
3- Quem pode participar da mesa do Senhor?
Todos os que foram lavados no sangue de Jesus. Todos os que foram
resgatados pelo seu sangue, de todas as nações e raças, em todos os
séculos, sem exceção (1 Pe 1.18-19).
O mundo não tem parte nessa mesa porque se esquece de Jesus. Muitos crentes também se esquecem da Ceia do Senhor!
O mundo não tem parte nessa mesa porque se esquece de Jesus. Muitos crentes também se esquecem da Ceia do Senhor!
4- Como participar da Ceia?
4.1- Dignamente (1 Co 11.27). Não de qualquer
maneira, para não ser culpado do corpo e do sangue do Senhor. A Ceia é
um banquete espiritual, não carnal, onde há glutonarias.
4.2- Reverentemente (1 Co 11.28-31). Examinando e julgando os nossos atos. Se temos algo que nos condene, devemos nos concertar primeiro, e então comer do pão e beber do cálice.
4.3- Com hinos de louvor. Jesus e os apóstolos cantaram um hino, mesmo sabendo o que iria acontecer em breve. Cantando, Jesus enfrentou a escuridão da noite e da morte, Ele sabia que tudo estava nas mãos do Pai (Mt 14.26). Ele estava no rumo certo. Como Ele, devemos cantar também (At 16.25).
Conclusão: A Ceia é mais que uma reunião de crente; é uma comunhão no sentido vertical, com Deus; e no sentido horizontal, com os irmãos. É a festa da família de Deus (Ef 2.19). Queres participar da Ceia do Senhor? Aceita a Cristo e terás lugar à mesa!
4.2- Reverentemente (1 Co 11.28-31). Examinando e julgando os nossos atos. Se temos algo que nos condene, devemos nos concertar primeiro, e então comer do pão e beber do cálice.
4.3- Com hinos de louvor. Jesus e os apóstolos cantaram um hino, mesmo sabendo o que iria acontecer em breve. Cantando, Jesus enfrentou a escuridão da noite e da morte, Ele sabia que tudo estava nas mãos do Pai (Mt 14.26). Ele estava no rumo certo. Como Ele, devemos cantar também (At 16.25).
Conclusão: A Ceia é mais que uma reunião de crente; é uma comunhão no sentido vertical, com Deus; e no sentido horizontal, com os irmãos. É a festa da família de Deus (Ef 2.19). Queres participar da Ceia do Senhor? Aceita a Cristo e terás lugar à mesa!
| Autor: Orlando Spencer Boyer
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